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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

A Boa Notícia


Ela não provoca medo, mas conversão...


O anúncio feito por Cristo é a Boa Notícia, que suscita um processo de transformação e de passagem para o novo. É saída do antigo, do comodismo e infertilidade para assumir posturas comprometedoras com as exigências da história. Na visão bíblica e cristã, o antigo é pautado por atitudes de pecado, de injustiças e desamor. A conquista do novo é o encontro com as propostas do Reino de Deus, a abertura do coração para a beleza da vida e a presença da graça de Deus em quem a reconhece. No mundo antigo, a Palavra anunciava castigo para as cidades e povos infiéis a Javé. Nínive, por exemplo, foi ameaçada de destruição, caso não seguisse os conselhos de Jonas. Mas o seu povo foi capaz de experimentar o novo ao mudar de vida.
A Palavra hoje não anuncia catástrofes, mas a chegada da plenitude dos tempos. É como dizer: “o tempo está cumprido”. Aconteceu o nascimento de Jesus Cristo, a chegada do novo. É a chegada do “fim dos tempos”, e não “fim do mundo”.
As catástrofes naturais, enchentes, destruições, perda de pessoas e bens naturais, não significam a chegada do fim do mundo, como está na mente de muita gente. É o curso natural do tempo. O aquecimento global pode ajudar nesse processo. A Boa Notícia não provoca medo, mas conversão. Ela exige fé e compromisso ativo na comunidade. O povo da cidade de Nínive entendeu a mensagem do profeta Jonas. Ela era a capital dos gentios. Deus guia ao bom caminho os pecadores. A pregação de Jonas foi a imagem da pregação de Jesus. Em Cristo acontece a “irrupção do Reino de Deus”. Ele não anuncia catástrofe, mas a Boa Nova do Reino. Fez isso como Filho de Deus, convocando as pessoas para a conversão e a esperança.
Conversão é diferente de fazer penitência. Não à base do medo e do castigo, mas de fé na Boa Nova e de experimentar a presença de Deus na vida. Isso faz do convertido discípulo-missionário e “pescador de homens”.
Fonte: Canção Nova

O amor tem seu tempo


Sonhos são muito bonitos nas novelas; na vida real, os caminhos não são prontos




A urgência dos nossos dias nos faz pensar exatamente na urgência do amor. Quando o sentimento se faz presente entre duas pessoas é muito comum a necessidade imediata de dizer: “Eu te amo”. Algumas pessoas dizem: “Que loucura! Isso não é amor”; outras afirmam: “Pra que esperar, eu amo e digo!”. Avaliar nossos sentimentos e todas as implicações que ele envolve também nos faz pensar que os caminhos para o amor nunca são ou estão prontos, mas certamente, passam por nossa maturidade. A maturidade biológica nem sempre está relacionada à maturidade psicológica. As expectativas dos pais nem sempre serão concretizadas nos desejos dos filhos. Da mesma forma, o que foi vivido no passado nem sempre será válido para as experiências atuais. Os gregos diziam que amor é “uma questão de despertar para a vida” e, com isso, nem todos despertam ao mesmo tempo, nem esperam as mesmas coisas ou se satisfazem com as mesmas coisas. Quando se acelera o processo do amor, muitas vezes, se “mata” esse sentimento. É por isso que as pessoas não podem se casar porque os pais delas se admiram, porque as famílias se dão bem ou porque o (a) namorado (a) tem ou não tem um status, ou um tipo de estudo.
Amor requer tempo, conhecimento, – reconhecimento do que gosto ou não –, das minhas limitações e da limitação do outro.
Amor é como uma construção: escolhe-se o terreno, as fundações e a base para que a obra seja realizada, os tijolos vão sendo colocados um a um, até que a casa seja coberta e todo o acabamento interior seja feito. Depois virão os jardins, os detalhes, os cuidados.


E é por isso que o amor não pode ser urgente: uma casa feita às pressas, com material de qualidade inferior, tende a cair antes do tempo. Imaginem se os tijolos desta casa, que é o amor, forem assentados com areia e água?
Sonhos são muito bonitos nas novelas, mas, na vida real, os caminhos não são prontos. Os caminhos de um casal se fazem pela descoberta das alegrias e das tristezas que os dois podem viver. Estes se fazem ainda pela capacidade de reconhecer no outro aquele que me faz feliz, mas não apenas a única pessoa do mundo que me faz feliz, mas que me completa em parte da vida, que é muito mais do que apenas uma pessoa ou um único motivo. “Quem quer o amor precisa dar tudo o que tem para possuí-lo (Mt 13,44)” e é por isso que o amor exige dedicação e decisão. Se você ainda não está pronto para isso, pense se não é tempo de se autoconhecer para conviver com o amor, mas também não espere que esteja 100% pronto para vivê-lo, pois a perfeição não existe, ainda mais quando falamos de seres humanos.
E lembre-se: para tudo existe um tempo: amor, afetividade, sexualidade, cada um deve e precisa acordar em seu tempo, até mesmo para que as experiências fora do tempo e erradas não se tornem marcas negativas no futuro.





Fonte: Canção Nova

Conversão de São Paulo

O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos e adversidades, que ele foi crescendo e buscando a Palavra de Deus.
Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei, buscando colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita na época. Tornou-se, então, um grande inimigo dessa religião e dos seguidores desta. Tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que o [Santo Estevão] apedrejam, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O intrigante é que ele pensava estar agradando a Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.
Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: "Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'. Saulo então diz: 'Quem és, Senhor?'. Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão'. Trêmulo e atônito, disse Saulo: 'Senhor, que queres que eu faça?' respondeu-lhe o Senhor: 'Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'". O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo. Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram em sua mudança, mas ele perseverou e se abriu à vontade de Deus, por isso se tornou um grande apóstolo da Igreja, modelo de todos os cristãos.

São Paulo de Tarso, rogai por nós!

domingo, 22 de janeiro de 2012

SÃO VICENTE



HOJE 22 de Janeiro DE 2012 É DIA DE "SÃO VICENTE"


Um santo amado e citado por muitos santos, como Santo Agostinho, Santo Ambrósio, São Prudêncio e outros que trouxeram à tona o testemunho desse grande diácono e mártir da Igreja.
Nasceu na Espanha, em Huesca, no século terceiro. De uma família muito distinta e conhecida por todos, ele escolheu ser cristão e, assim, viver a santidade.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Santa Inês




Virgem e mártir, Santa Inês se deixou transformar pelo amor de Deus que é santo. Seu nome vem do grego, que significa pura. Ela pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada por uma aia (uma babá) que só a deixaria apó

s o casamento.
Santa Inês tiva cerca de 12 anos quando um pretendente se aproximou dela; segundo a tradição, era filho do prefeito de Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é aquela que não passa: a comunhão com Deus. De maneira secreta, ela tinha feito uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do Senhor; e fez este compromisso. O jovem não sabia e, diante de tantas propostas, ela sempre dizia 'não'. Até que ele denunciou Inês para as autoridades, porque sob o império de Diocleciano, era correr risco de vida. Quem renunciasse Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, se tornava um mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.
Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois diante das autoridades e do imperador, ela se disse cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até que pegaram-na e a levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De fato, ela não foi manchada pelo pecado.
Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria, ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades, vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram, então, degolar a jovem cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em Cristo.
Santa Inês tem uma basílica que foi consagrada a ela no lugar onde foi enterrada.

Santa Inês, rogai por nós!









Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

São Sebastião





O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos. Ao entrar para o ser

viço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

São Sebastião, rogai por nós!






Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

São Canuto

São Canuto nasceu no ano de 1040 na Dinamarca. Filho de um rei, era sucessor natural. Mas aconteceu que, pela sua vida de oração, testemunho, caridade e justiça, quando o pai faleceu, muitos moveram-se com artimanhas para colocar seu irmão no trono de maneira injusta. Quanto à sua posição, ele não era apegado ao poder nem o queria para si, então esperou. Depois do falecimento do irmão, ocupou o seu lugar que era de justiça. Homem de Deus, um sinal para o povo, ele contribuiu para a evangelização. Primeiro, com o seu exemplo, pois acreditava que a melhor forma de educar uma nação é o bom exemplo. Ele viveu para sua esposa e para seu filho Carlos, que mais tarde se tornaria também um santo. Pai santo, esposo santo, um governador, um homem de poderes; mas que usou esses poderes para servir, a modelo de Nosso Senhor Jesus Cristo. São Canuto, amado por muitos e odiado também como Nosso Senhor, foi vítima de artimanhas por pessoas fechadas para Deus e para o bem, porque ele tinha muita sensibilidade com as viúvas, os órfãos e os mais necessitados. Nele, batia um coração que se assemelhava ao de Jesus. Como rei, possuiu muitos desafios e, ao perceber os inimigos se armando, participou de uma Eucaristia como era de costume. Nela, ele não só recebeu o Nosso Senhor, mas, em nome de Jesus, perdoou todos os seus inimigos. Foi então assassinado.




São Canuto, rogai por nós!







Fonte: Canção Nova

Namoro Santo, Casamento Feliz!

O namoro é o tempo de conhecer e descobrir o outro para amá-lo e completá-lo, e juntos construir futuramente uma família. O sentido deste relacionamento é a preparação para o matrimônio, e um jovem só está pronto para namorar quando tem a consciência de que está se preparando também para um sacramento, pois nada tem sentido se não tiver uma meta.
Infelizmente o namoro tem sido banalizado, pois muitas vezes é encarado sem compromisso com o outro e como uma oportunidade para experiências sexuais. Tudo isso porque o prazer se tornou o centro de muitos namoros, enquanto o amor, o respeito mútuo, o diálogo, a oração, estão ficando em segundo plano. O romantismo, pequenos gestos de demonstração de afeto e amor, como enviar flores, bombons, valorizando o outro (a), manifestando sua importância, tudo isso tem deixado de ser feito ou caído no esquecimento, e a assim a beleza que um namoro possui tem ficado apagada.
É preciso resgatar, portanto o verdadeiro sentido do namoro, pois se ele for mal vivido pode acarretar diversos danos a um futuro casamento. Encontramos aí o motivo de tantos casos de separação e como inúmeras as famílias sem estrutura ou com estrutura comprometida.
Para aqueles que já estão noivos, a Igreja nos orienta através do Catecismo que: "Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles verão uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus" (§ 2350). E assim também convida a todos os casais de namorados, para que através da vivência desta virtude, respeitem- se mutuamente, obedientes a Palavra de Deus.
Jovens casais, não fomos feitos para o prazer, mas para a santidade, para o desafio. Sabemos bem que o mundo diz o contrário, pois ele não quer que “entremos pela porta estreita” (Mt 7,14), que conduz a vida. Por isso te convidamos a fazer a experiência de observar as famílias bem constituídas, os casamentos estáveis, para que você possa constatar quais as bases que estes foram construídos, e ao final dessa experiência tenho certeza que verá que estes foram alicerçados num namoro de respeito e responsabilidade.


Por isso para ter um casamento feliz, se faz necessário primeiramente um namoro santo!
















Fonte: Daiane Cristina e Marcone Matos


Membros consagrados da CCDE (Noivos)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

São Berardo e companheiros mártires

HOJE DIA 16/01/2012 É O DIA DE "SÃO BERARDO E COMPANHEIROS MÁRITIRES"

Em 1219, São Francisco enviou esses missionários para a Espanha, que estava tomada por mouros. Passaram por Portugal a pé, com dificuldades. Dependendo da Divina Providência, chegaram a Sevilha. Ali começaram a pregar, principalmente como testemunho de vida. Eram 3 sacerdotes e dois irmãos religiosos que incomodaram muitas pessoas ao anunciar o Evangelho. Acompanhado pelo testemunho, teve quem abrisse o coração para Cristo e as conversões começaram a acontecer. Pregaram até para o

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ano da Liturgia!

Neste Domingo todas as igrejas de nossa Diocese realizou a abertura do Ano da Liturgia, encerrando assim o Ano da Palavra. Em nossa Paróquia vamos trabalhar este ano da Liturgia, investindo em formações para Ministério de Música, com aulas de canto e técnicas vocais. Ministros da Liturgia, vão ser acompanhados por fonoaudiólogos para melhorar a dicção. Serão realizadas para ajudar na espiritualidade da Comunidade, leitura orante da Bíblia, liturgia das horas e todos os Domingos 30 minutos antes da Santa Missa a oração do terço. Tudo em favor de uma melhor evangelização através da Liturgia.

São Luís Gonzaga, rogai por nós!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Benção do Lar


Iniciou-se nessa sexta feira o projeto "Benção do Lar". A intenção deste projeto é a igreja presente nos lares das famílias, para que depois as famílias se façam presentes na igreja. Durante as visitas foi proclamado o Evangelho de São Mateus, onde nos falava sobre a casa feita na areia e na rocha. Trazendo para as famílias as palavras do Santo Evangelho o Padre Dioclésio enfatizou sobre as tempestades que nunca deixam de aparecer, sendo preciso se fazer firmes diante delas, e uma das condições para se manter firmes e através de muita oração e leitura da Sagrada Escrituras.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O que fazer?

Decisões não são fáceis de ser tomadas: Faço tal coisa agora ou depois? Trabalho ou estudo? Medicina ou moda? Caso ou compro uma bicicleta?
A liberdade que Deus nos deu, ao sermos criados, nos coloca no caminho das decisões, e quanto mais o tempo passa, tanto mais sobra para nós mesmos decidirmos o que queremos da nossa vida.
Quando crianças nossos pais decidiam por nós onde iríamos estudar, o lugar em que iríamos passear, que roupa vestir e muitas vezes até o que comer. Ao nos tornarmos jovens somos nós que passamos por essas escolhas, e creio que na juventude é o momento mais precioso das decisões, pois o que decidirmos hoje poderá durar a vida toda: faculdade, profissão, namoro e casamento.
Por isso ao chegar diante de um desafio, de uma escolha, opte por escolher a Deus! Direcione a sua oração ao coração de Jesus, confirme o pedido que você faz na oração do Pai-Nosso: “Seja feita a VOSSA vontade” e deixe que Ele o direcione.
Mas como eu sei se a minha decisão foi a decisão de Deus? Deus é amor, Deus é alegria. Se você se coloca na vontade do Pai, o caminho a decidir é o que lhe traz felicidade e paz. Lembrando que o caminho de Deus Pai não é o mais fácil, mais Ele supre seus desejos, dando-lhe paz, alegria, compaixão. O Senhor só nos dá a felicidade.
Todos os dias temos decisões a tomar, umas mais simples, outras difíceis… Vamos provar isso então: Pense: qual a sua dificuldade de escolha hoje? Coloque diante de Deus as alternativas que você tem para isso. Converse com o Senhor agora neste momento. Peça que seja feita a vontade d’Ele diante de sua decisão. E peça que Ele lhe mostre, no tempo certo, o caminho que você tem de seguir.
Deposite sua confiança nesse Deus, que o salva, o ajuda e lhe dá coragem de viver! Amém!







Fonte: Força Jovem





 
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