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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Santo Osvaldo

O santo do dia de hoje era de origem dinamarquesa, vindo de uma educação religiosa muito forte, tendo como tio o Arcebispo de Cantuária. Osvaldo foi educado sob os cuidados dele e, após ter sido Bispo e confessor, se tornou Cônego de Winchester com seu auxílio. Tinha um forte desejo de ingressar numa abadia beneditina, o que de fato fez, tornando-se monge em Fleury-sur-Loire, na França. Homem de grande santidade, ativo, generoso e bom, Osvaldo apreciava também a ciência. Apoiado pelo rei Edgar, em 972, foi nomeado Arcebispo de York, tornando os mosteiros verdadeiros centros de estudos. Mas como houve uma recusa por parte do Clero da Catedral de Worcester, da reforma imposta por Santo Osvaldo, este mandou construir aí uma abadia e uma igreja dedicadas a Nossa Senhora. Gozou da plenitude eterna nos Céus no dia 29 de fevereiro de 992.

Santo Osvaldo, rogai por nós! 

 Fonte: Canção Nova

Retiro do Clero 2012


 

De 28 de fevereiro a 11 de março, o clero da Diocese de Uruaçu estará em Retiro na Terra Santa. O Retiro do clero é uma exigência da Igreja para todos os presbíteros e deve ser cumprido anualmente. A grande novidade é a possibilidade de viver este tempo de recolhimento e renovação nas Terras de Jesus. Graças a um acordo entre nossa diocese e a Obra de Maria Peregrinações, os sacerdotes de nossa Igreja particular terão ocasião de peregrinar, retirar-se e confraternizar-se visitando os lugares sagrados da nossa fé. Num gesto de comunhão presbiteral, teremos a presença de padres da diocese de Rubiataba/Mozarlândia e da Arquidiocese de Brasília. Além de Dom Messias, nosso bispo diocesano, estará presente Dom Jorge Bezerra da Diocese de Jardim / MS, que será o pregador do retiro. Além dos dois bispos, ao todo serão 61 sacerdotes. Um evento ímpar pela quantidade de clérigos e pela novidade da experiência. Poucas dioceses tiveram ocasião de realizar um evento desta magnitude. Este ano a Diocese de Uruaçu completa 55 anos de ereção canônica. Nada mais justo do que celebrar esta ocasião com um singular momento de renovação dos sacerdotes. Toda a diocese é convidada a orar para que o retiro do Clero seja rico de frutos para todos os nossos presbíteros. Intercedamos para que quando estiverem no Cenáculo: lugar da última Ceia, Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e do momento de Pentecostes, nossos padres sintam-se revigorados na vocação e plenificados pela Força do Espírito Santo.


Fonte: Diocese de Uruaçu

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Evangelho do Dia (Mateus 6,7-15)


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.
8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, 13e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 


 Fonte: Canção Nova

Jesus nos ensina a vencer as Tentações!

Antigamente, a Quaresma era o período durante o qual, através da penitencia e da provação, os catecúmenos se preparavam para receber o batismo na noite de Páscoa ou àqueles que tinham cometidos pecados graves e públicos se preparavam para retornar ao seio da sua comunidade cristã, chamavam-se de “penitentes”. 
A Liturgia sempre coloca Jesus no Evangelho do Primeiro Domingo da Quaresma vencendo as tentações do Demônio (cf. Mc 1, 12-15; mais detalhista é o Evangelho de Mt 4, 1-11). O Nosso Senhor e Mestre não só vence, mas nos dá as dicas para vencer também o nosso inimigo e as tentações pequenas e grandes que enfrentamos todos os dias. O objetivo desta reflexão de hoje será avaliar a nossa defesa e aumentar as nossas resistências frente às tentações e celebrar a vitória com o Senhor Jesus. Jesus nos ensina a vencer as Tentações! O Senhor derrotou o inimigo através da Docilidade ao Espírito Santo, pois “no deserto, ele era guiado pelo Espírito”, da Palavra: “A Escritura diz: ‘Não só de pão vive o homem”; da Oração: “Terminada toda a tentação, o diabo afastou-se de Jesus”; do Jejum: Não comeu nada naqueles dias e, depois disso, sentiu fome”, e pela Adoração: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás”. Exercendo Sua autoridade que vinha de uma vida coerente e santa. Isso fica bem claro na leitura deste Evangelho.
De maneira semelhante como o antigo povo de Israel partiu durante quarenta anos pelo deserto para ingressar na terra prometida, a Igreja, o novo povo de Deus, prepara-se durante quarenta dias para celebrar a Páscoa do Senhor. Embora seja um tempo penitencial, não é um tempo triste e depressivo. Trata-se de um tempo especial de purificação e de renovação da vida cristã para poder participar com maior plenitude e gozo do mistério pascal do Senhor.
Jesus Cristo dando inicio a caminhada do Novo povo de Deus se dirige ao deserto como lugar de encontro com Deus, lugar de recolhimento, onde Ele se revela, onde se escuta Sua Palavra. E diferente do antigo povo da Aliança que sucumbe a tentação, se revolta, tem saudade das cebolas do Egito, onde eles tinham o que comer, mas eram escravos. Jesus vence a tentação, vence o demônio pela oração, pelo jejum através da Palavra e da Obediência ao Pai.
A Quaresma é um tempo privilegiado para intensificar o caminho da própria conversão. Este caminho supõe cooperar com a graça, para dar morte ao homem velho que atua em nós. Trata-se de romper com o pecado que habita em nossos corações, nos afastar de todo aquilo que nos separa do Plano de Deus, e, por conseguinte, de nossa felicidade e realização pessoal.
No pórtico da Quaresma recém-começada, encontramos Jesus tentado pelo diabo. A Bíblia tem vários nomes para este personagem, mas em todos subjaz a mesma incumbência da sua missão: o que separa o que arranca; diabo, dia-bolus: o que divide. O demônio – no meio do mundo que o ignora e o torna frívolo – está mais presente que nunca: nos medos, nos dramas, nas mentiras e nos vazios do homem pós-moderno, aparentemente descontraído, brincalhão e divertido.
Com Jesus, como com todos, o diabo procurará fazer uma única tentação, ainda que com diversos matizes: romper a comunhão com Deus Pai. Para este fim, todos os meios serão aptos, desde citar a própria Bíblia até fantasiar-se de anjo da luz. As três tentações de Jesus são um exemplo muito atual: da tua fome, converte as pedras em pão; das tuas aspirações, torna-te dono de tudo; da tua condição de filho de Deus, coloca a tua proteção à prova. Em outras palavras: o dia-bolus buscará conduzir Jesus por um caminho no qual Deus ou é banal e supérfluo, ou é inútil e nocivo.
Prescindir de Deus porque eu reduzo minhas necessidades a um pão que eu mesmo posso fabricar, como se fosse minha própria mágica (1ª tentação). Prescindir de Deus modificando seu plano sobre mim, incluindo aspirações de domínio que não têm a ver com a missão que Ele me confiou (2ª tentação). Prescindir de Deus banalizando sua providência, fazendo dela um capricho ou uma diversão (3ª tentação).
Isso se torna atual se formos traduzindo, com nomes e cores, quais são as tentações reais (!) que separam – cada um e todos juntos – de Deus e, portanto, dos outros também. A tentação do deus-ter (em todas as suas manifestações de preocupação pelo dinheiro, pela acumulação, pelas “devoções” a loterias e jogos, pelo consumismo). A tentação do deus-poder (com todo o leque de pretensões de ascensão, que confundem o serviço aos demais com o servir-se dos demais, para os próprios interesses e controles). A tentação do deus-prazer (com tantas, tão infelizes e, sobretudo tão desumanizadoras formas de praticar o hedonismo, tentando censurar inutilmente nossa limitação e finitude).
Quem duvida de que existem mil diabos, que nos encantam e seduzem a partir da chantagem das suas condições e, apresentando tudo como fácil e atrativo, nos separam de Deus, dos demais e de nós mesmos?
Jesus venceu o diabo. A Quaresma é um tempo para voltarmos ao Senhor, unindo novamente tudo que o tentador separou. “Jejuando quarenta dias no deserto, Jesus consagrou a abstinência quaresmal. Desarmando as ciladas do antigo inimigo, ensinou-nos a vencer o fermento da maldade. Celebrando agora o mistério pascal, nós nos preparamos para a Páscoa definitiva”. (Prefácio do 1° Domingo da Quaresma).

Oremos: Ó Deus, que nos alimentastes com este pão que nutre a fé, incentiva a esperança e fortalece a caridade, dai-nos desejar o Cristo, pão vivo e verdadeiro, e viver de toda Palavra que sai de vossa boca para vencer ao pecado, a nós mesmos e ao diabo. Por Cristo, nosso Senhor. Amém

Padre Luizinho 
Comunidade Canção Nova.

Santos Romão e Lupicino


São Romão entrou para a vida religiosa com 35 anos, na França, onde nasceram os dois santos de hoje. Ele foi discernindo sua vocação, que o deixava inquieto, apesar de já estar na vida religiosa. Ao tomar as constituições de Cassiano e também o testemunho dos Padres do deserto, deixou o convento e foi peregrinar, procurando o lugar onde Deus o queria vivendo. Indo para o Leste, encontrou uma natureza distante de todos e percebeu que Deus o queria ali. Vivia os trabalhos manuais, a oração e a leitura, até o seu irmão Lupicino, então viúvo, se unir a ele. Fundaram então um novo Mosteiro, que se baseava nas regras de São Pacômio, São Basílio e Cassiano.
Romão tinha um temperamento e caminhada espiritual onde com facilidade era dado à misericórdia, à compreensão e tolerância. Lupicino era justiça e intolerância. Nas diferenças, os irmãos se completavam, e ajudavam aos irmãos da comunidade, que a santidade se dá nessa conjugação: amor, justiça, misericórdia, verdade, inspiração, transpiração, severidade, compreensão. Eles eram iguais na busca da santidade.
O Bispo Santo Hilário ordenou Romão, que faleceu em 463. E em 480 vai para a glória São Lupicino.

Santos Romão e Lupicino, rogai por nós!

 Fonte: Canção Nova
 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Envio dos Catequistas 2012


Domingo, 26 de Fevereiro de 2012,  aconteceu na Paróquia de São Luiz Gonzaga dentro do Sacrifício da Santa Missa a Celebração de Envio dos Catequistas, uma vez que Junto com a Quaresma se inicia mais um ano de Evangelização dos mesmos com os catequizandos. Nossos Catequistas com o coração e a mente em Deus e os
pés na realidade do irmão, Anuncia com alegria e entusiasmo o que o Cristo nos ensinou, para transformar a sociedade, construindo a “civilização
do Amor”. Sendo pessoas de Paz, Luz e Sal e Trabalhando com eficácia, no Ministério da Palavra. Oremos pelos nossos Catequistas, são eles os responsáveis pela formação das crianças, adolescentes, Jovens e Adultos de nossa  Paróquia.



PASCOM de São Luiz Gonzaga

São Gabriel das Dores


Nascido a 1838 em Assis, na Itália, dentro de uma família nobre e religiosa, recebeu o nome de batismo Francisco, em homenagem a São Francisco. Na juventude andou desviado por muitos caminhos, e era dado a leitura de romances, festas e danças. Por outro lado, o jovem se sentiu chamado a consagrar-se totalmente a Deus, no sacerdócio ministerial. Mas vivia 'um pé lá, outro cá'. Ou seja, nas noitadas e na oração e penitência.
Aos 18 anos, desiludido, desanimado e arrependido, entrou numa procissão onde tinha a imagem de Nossa Senhora. Em meio a tantos toques de Deus, ouviu uma voz serena, a voz da virgem Maria, que dizia que aquele mundo não era para ele, e que Deus o queria na religião. Obediente a Santíssima Virgem, na fé, entrou para a Congregação dos Padres Passionistas. Ali, na radicalidade ao Evangelho, mudou o nome para Gabriel, e de acordo também com a sua devoção a Nossa Senhora, chamou-se então: Gabriel da Dores.
Antes de entrar para a Congregação, já tinha a saúde fraca, e com apenas 23 anos partiu para a glória, deixando o rastro da radicalidade em Deus. Em meios as dores, São Gabriel viveu o santo Evangelho.

São Gabriel das Dores, rogai por nós!

Aniversariantes do mês de Fevereiro

No dia 08 de Fevereiro comemoramos o aniversário de Wydemar Fernandes, e no dia 16 de Fevereiro o de Kárita Maria, ambos membros da Pastoral da Comunicação. Que Deus os abençoe e lhes dê perseverança para continuar firmes no chamado que os fizeste.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Campanha da Fraternidade 2012


Em comunhão com a Igreja Católica no Brasil, as Paróquias da Diocese de Uruaçu lançam, neste dia, a Campanha da Fraternidade 2012. Neste ano a temática é Fraternidade e Saúde Pública. O objetivo principal é "refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção dos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde" (Texto-Base da Campanha da Fraternidade 2012, n. 6).
Nesta Campanha a Igreja Católica exerce seu profetismo e coloca em foco a situação de sofrimento e dor de muitos brasileiros que não têm acesso aos serviços básicos de saúde por motivo de corrupção, escassez de recursos e má gestão do pouco existente, além do atendimento, por vezes, desumano.

Por outro lado, deseja-se oferecer indicações práticas como fundar ou fortalecer a Pastoral da Saúde, aproximar-se e cuidar das pessoas moribundas para que possam morrer dignamente, mobilizar familiares e amigos quanto às ações básicas de prevenção e promoção da saúde; promover o direito ao atendimento ágil e no tempo certo, humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados em ambientes adequados.

Participe desta Campanha para que a saúde se difunda também entre nós. Para isso, é importante conhecer o Texto-Base e utilizar amplamente os subsídios destinados a vários públicos, bem como os meios de comunicação para divulgar a temática. Há assessores para assistirem às Paróquias na compreensão da temática. Recomenda-se, ainda, neste Ano da Liturgia, reforçar o aspecto celebrativo da Unção dos Enfermos e celebrações com profissionais de saúde (12 de maio – dia do enfermeiro, 18 de outubro – dia do médico). Pode-se ainda observar os serviços públicos de saúde oferecidos e sua qualidade, acompanhar a atuação dos seus gestores, as ações do Conselho Municipal de Saúde, e fazer as devidas exigências. Ademais, é necessária sua contribuição na promoção da saúde, prevenindo doenças por meio de hábitos saudáveis como prática esportiva regular e boa alimentação. Recorde-se bem: é melhor prevenir que remediar.


Pe. Francisco Agamenilton Damascena

Coordenador diocesano da Pastoral da Educação
Diocese de Uruaçu

Quarta - feira de Cinzas

Dia 22 de fevereiro, quarta-feira de cinzas. Neste dia a Igreja vivencia um momento especial porque nos introduz precisamente no mistério quaresmal. Na missa de Quarta-Feira de Cinzas, os sacerdotes colocam um pouquinho de cinzas sobre a cabeça dos fiéis. O sentido deste gesto é de lembrar que um dia a vida termina neste mundo, "voltamos ao pó" que as cinzas lembram. Por causa do pecado, Deus disse a Adão: "És pó, e ao pó tu hás de tornar".  (Gênesis 2, 19).
Este gesto sacramental da Igreja nos lembra que estamos de passagem por este mundo, e que a vida de verdade, sem fim, começa depois da morte; e que, portanto, devemos viver em função disso. As cinzas humildemente nos lembram que após a morte prestaremos contas de todos os nossos atos, e de todas as graças que recebemos de Deus nesta vida, a começar da própria vida.

Quaresma


É um tempo de "rever a vida" e abandonar o pecado (orgulho, vaidade, arrogância, prepotência, ganância, pornografia, gula, ira, inveja, preguiça, mentira, etc.). Enfim, viver o que Jesus recomendou: "Vigiai e orai, porque o espírito é forte mas a carne é fraca". Cristo jejuou e rezou durante quarenta dias (um longo tempo) antes de enfrentar as tentações do demônio no deserto e nos ensinou a vencê-lo pela oração e pelo jejum. Da mesma forma a Igreja quer ensinar-nos como vencer as tentações de hoje. Daí surgiu a Quaresma. Esses quarenta dias, devem ser um tempo forte de meditação, oração, jejum, esmola ('remédios contra o pecado'). É tempo para se meditar profundamente a Bíblia, especialmente os Evangelhos, a vida dos Santos, viver um pouco de mortificação (cortar um doce, deixar a bebida, cigarro, passeios, churrascos, a TV, alguma diversão, etc.) com a intenção de fortalecer o espírito para que possa vencer as fraquezas da carne. Embora este seja um tempo de oração e penitência mais profundas, não deve ser um tempo de tristeza, ao contrário, pois a alma fica mais leve e feliz. O prazer é satisfação do corpo, mas a alegria é a satisfação da alma. Santo Agostinho dizia que "o pecador não suporta nem a si mesmo", e que "os teus pecados são a tua tristeza; deixa que a santidade seja a tua alegria". A verdadeira alegria brota no bojo da virtude, da graça; então, a Quaresma nos traz um tempo de paz, alegria e felicidade, porque chegamos mais perto de Deus. Assim podemos viver bem a Quaresma e participar bem da Páscoa do Senhor, enriquecendo a nossa alma com as suas graças extraordinárias; podendo ser melhor e viver melhor.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

São Martiniano

    NasSão Martinianoceu no século IV, em Cesareia, na Palestina. Muito jovem, discerniu sua vocação à vida de eremita; retirou-se a um lugar distante para se entregar à vida de sacrifício e de oração pela salvação das pessoas e também pela própria conversão. Ele vivia um grande combate contra o homem velho, aquele que tem fome de pecado, que é desequilibrado pela consequência do pecado original que atingiu a humanidade que todos nós herdamos. Mas foi pela Misericórdia, pela força do Espírito Santo que ele se tornou santo.

Sua fama foi se espalhando e muitos procuravam Martiniano. Embora jovem, ele era cheio do Espírito Santo para o aconselhamento, a direção espiritual, até apresentando situações de enfermidades, na qual ele clamava ao Senhor Jesus pela cura e muitos milagres aconteciam. Através dele, Jesus curava os enfermos.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Santa Josefina Bakhita

Santa Josefina BakhitaSanta irmã morena, como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa "afortunada", não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.

Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.

Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

São Paulo Míki e companheiros mártires

São Paulo Míki e companheiros mártiresSão Paulo Míki nasceu em Kyoto, no Japão, no século XVI dentro de uma família cristã, nobre, que foi canal para que ele recebesse, ainda pequeno, a graça do batismo. A partir de então, buscou também viver a riqueza do “ser batizado”. Discerniu a sua vocação, entrou para a Companhia de Jesus, tornou-se um Jesuíta e correspondeu ao chamado do sacerdócio.

Profundo conhecedor tanto da cultura quanto da língua, foi um homem compadecido do seu povo. Como nos tempos de hoje, o Japão não tinha o Cristianismo como religião predominante, então, São Paulo Míki buscava responder à necessidade da evangelização pela oração e pela penitência. Com estratégias inspiradas pelo Espírito Santo, foi um homem dócil, de comunidade.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Santa Águeda

Santa ÁguedaVirgem e mártir, Santa Águeda nasceu no século III numa família muito conhecida, em Catânia, na Sicília. Muito cedo, ela discerniu um chamado a Deus consagrando a sua virgindade ao Senhor, seu amado e esposo. A grande santa italiana foi uma jovem de muita coragem vivendo o Santo Evangelho na radicalidade num tempo em que o imperador Décio levantou contra o Cristianismo uma forte perseguição. Aqueles que não renunciassem ao senhorio de Cristo e não O desprezassem eram punidos com muitos sofrimentos até a morte.

Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por um outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse 'não'. Esse jovem, que dizia amá-la, a denunciou às autoridades. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações!

Ela sempre se expressava com muita transparência e dizia que pertencia a uma família nobre, rica, conhecida, mas tinha honra de servir a Nosso Senhor, o seu Deus. De fato, para os santos, a maior honra e a maior glória é servir ao Senhor.

Entregaram-na a uma mulher tomada pelo pecado, uma velha prostituta para pervertê-la, mas esta não conseguiu, pois o reinado de Cristo se dava no coração de Águeda antes de tudo. Então, novamente, como num gesto de falsa misericórdia, perguntaram-lhe: “Então, o que você escolheu, Águeda, para a salvação?”. “A minha salvação é Cristo”, ela respondeu.

Os santos passaram por muitas dificuldades, mas, em tudo, demonstraram para nós que é possível glorificar a Deus na alegria, na tristeza, na saúde, na dor.

Em 254 foi martirizada e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.

Santa Águeda, rogai por nós.
Fonte: www.cancaonova.com

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Programa Pão da Vida

O Programa Pão da Vida se realiza na Radio Cidade FM 87,9 de São Luiz do Norte-GO.
Horário do programa:
Terça a sexta feira: 18:00 as 19:00 Horas

Programa apresentado pelo nosso padre.
Sua participação é muito importante.
Você que não é de São Luiz do Norte ouça pelo site da radio que é www.cidadefm87.com.br.
Peça suas musicas, mande abraço e muito mais.

Agradecemos a sua participação.

Att:  Adm do Blog

Fidelidade


A Fidelidade se tornou uma mistura de dois extremos em nossa sociedade, afinal de contas transformou-se em algo obsoleto para uns e essencial para outros. Para os primeiros, a fidelidade não é tão essencial em uma cultural moldada para o liberalismo excessivo, onde tudo é permitido, desde que a lei não me proíba, desta forma, desenvolve-se uma crescente onda no sentido de mostrar a toda a sociedade que aquela visão de permanecer em uma só reta, ou focar-se em um ideal além de ser “chato” é impossível.

O dinheiro e a educação dos filhos

«Por muito que me esforce, não consigo evitar que a minha casa se encha de coisas inúteis. Quando as vi pela primeira vez — tenho de o reconhecer — não duvidei de que eram necessárias. Com o passar do tempo, pelo contrário, vejo que poderia viver perfeitamente sem ter comprado muitas dessas coisas. O problema é que no momento não me lembro disto. Ou melhor, até me lembro, mas convenço-me de que necessito mesmo daquilo — e compro.
«Gostaria, sinceramente, de aprender a comprar com mais sensatez. Ainda mais agora que estamos a viver uma séria crise económica. Há tanta gente a passar necessidades! Gostaria de ter um estilo de vida mais simples, mais austero. No fundo, mais cristão. E

Preparação para a Morte

PONTO III

Caso digno de admiração! Deus não cessa de ameaçar o pecador com o castigo de uma morte infeliz. “Virá um dia em que me invocarão e então já não os atenderei” (Pr 1,28). Esperam, porventura, que Deus dê ouvidos a seu clamor quando estiver na desgraça? (Jó 27,9). Rir-me-ei de sua morte e escarnecerei de sua miséria (Pr 1,26). “Rir-se Deus significa não querer de usar de misericórdia” (São Gregório).
“A mim pertence a vingança, e eu lhes darei a paga a seu tempo, quando seu pé resvalar” (Dt 32,15). O mesmo ameaça o Senhor em outros lugares da Escritura, e, não obstante, os pecadores vivem tão tranqüilos e seguros, como se Deus lhes houvesse prometido o perdão e o paraíso na hora da morte. É verdade, sempre que o pecador se converter Deus prometeu perdoar. Mas não disse que o pecador se converterá no transe da morte. Pelo contrário, repetiu muitas vezes que aquele que vive em pecado, em pecado morrerá (Jo 8,21-24) e que, se na morte o procurar, não o encontrará (Jo 7,34). É mister, pois, procurar a Deus, enquanto o podemos encontrar (Is 55,6), porque virá tempo em que já não será

Castidade: sexualidade em Cristo

Quando se fala em castidade, a visão que temos é de um padre, uma freira, ou de alguma pessoa que não faz sexo. Mas, todos nós devemos viver a castidade, ela não consiste somente em privar-se do sexo, mas sim em controlar e oferecer a Cristo toda a sua sexualidade (desde pensamentos à atos). Vamos dividir os tipos de vivência da castidade em três: dos solteiros (ou namorando), dos casados e dos consagrados.

Dom Messias: Venho dizer que a Comunidade

Leia na integra a homilia de Dom Messias dos Reis Silveira, durante missa do Reconhecimento Diocesano da Comunidade Coração Fiel:
          A beleza não precisa de explicação. Ela é para ser contemplada. Uma obra de arte pede de quem a vê que tenha um olhar artístico que o introduza no mistério da contemplação e quanto mais se contempla mais encantado fica. Essa celebração tem a sua beleza natural. Ela fala por si mesma. Há uma mensagem em cada gesto, atitude, semblante e pessoa que a aqui se faz presente ou está em sintonia conosco. Desde o início da celebração até sua conclusão seremos tocados pela beleza que emana deste mistério que estamos celebrando.
Desejo depositar uma mensagem ainda que breve no coração de cada um que se une aos membros da Comunidade Coração Fiel neste momento tão singular de suas vidas.
Quando iniciei meu ministério episcopal nesta nossa Diocese de Uruaçu, há quase cinco anos, a Comunidade Coração Fiel estava no seu início de vida e já parecia grande. Tinha pouco menos dois anos de
 
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